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Vice-reitoria para Assuntos Acadêmicos

Prêmios e Destaques Acadêmicos

Por Renata Ratton Assessora de Comunicação - Vice-Reitoria para Assuntos Acadêmicos
Maioridade dourada

Riobotz reluz, em seus 21 anos, com a conquista de dois ouros invictos na IronCup 2024

Riobotz PUC-Rio, 21 anos de ouro - Foto: divulgação


Com dois ouros invictos nas modalidades combate e sumô robótico da IronCup 2024, a Riobotz PUC-Rio acaba de ultrapassar a marca de cem ouros em seus 21 anos de história. Trata-se da equipe de robótica mais premiada do Brasil.

Organizada pela RoboCore, a IronCup reuniu mais de 300 robôs, projetados por 600 competidores de todo o país, na Inatel, em Santa Rita do Sapucaí, MG, entre os dias 1 e 3 de março. “O centésimo ouro veio na categoria de combate Fairyweight (150g), com o Pico Maloney, campeão invicto, que enfrentou, na final, o robô da Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI/MG). Na mesma modalidade, o robô Mini Touro, com um projeto inteiramente novo, ficou em quarto lugar na categoria Beetleweight (1,36kg)”, relata o cem vezes coordenador da Riobotz, professor Marco Antonio Meggiolaro, da Engenharia Mecânica.

Foto mostrando o árduo trabalho multidisciplinar, sob pressão Com Pico Maloney e Aldebaran, equipe rompeu a barreira dos cem ouros - Foto: divulgação 

O 101º ouro também foi invicto, na categoria Sumô Autônomo de 3kg, com o robô Aldebaran+. Nesta categoria, os alunos precisaram projetar e construir os sistemas mecânicos e eletrônicos, além de programar toda a inteligência embarcada para que o robô tomasse as próprias decisões a partir de seus sensores. Segundo Meggiolaro, na grande final, a equipe da PUC-Rio venceu a da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP) por 2 x 0.

Para a capitã da Riobotz, Emilly Oliver, a interação da equipe com o veterano e piloto Matheus Amaral foi fundamental para a transmissão do conhecimento para os novos integrantes, que aprenderam a resolver problemas técnicos e de engenharia, sob a pressão dos pitstops.

“Os alunos enfrentaram não apenas equipes universitárias, mas formadas por egressos e engenheiros veteranos, o que valoriza ainda mais as conquistas multidisciplinares em combate e sumô envolvendo graduandos das engenharias Mecânica, de Materiais, Eletrônica e de Computação”, sublinha o coordenador.

Vida longa à Riobotz.

Foto mostrando o árduo trabalho multidisciplinar, sob pressão O árduo trabalho multidisciplinar, sob pressão - Foto: divulgação



Publicada em: 04/03/2024