Pesquisa, Desenvolvimento e Extensão


As portas de vidro escondem o que os novos desafios insistem em revelar: a interdisciplinaridade precisa acontecer; saber programar é vital e aprender é, mais do que nunca, resolver problemas.
Por trás delas, em instalações futuristas do Laboratório de Engenharia de Software da PUC-Rio, funciona a porção carioca do Brazilian Education Program for iOS Development (BEPiD). Nesse ambiente de muita descontração, mas também de muitas responsabilidades, alunos de informática, design, comunicação, administração e das engenharias atuam em suas especificidades ao mesmo tempo em que elaboram uma linguagem comum no desenvolvimento de aplicativos voltados à solução de problemas reais e de diversas naturezas. O projeto tem à frente os professores Carlos José Pereira de Lucena, Hugo Fuks e Gustavo de Carvalho, da Informática.
– A compreensão do diabetes por uma criança, a adoção de um animalzinho abandonado ou a segurança de um jovem que pega um táxi à noite são exemplos de questões cotidianas que clamam pelo auxílio da tecnologia. São funções que não são resolvidas só com matemática, mas são funções também. Quando se começa a lidar com a complexidade do mundo, com os problemas concretos, percebe-se que a realidade, além de multidisciplinar, está acrescida da componente social, que pode fazer toda a diferença. E percebe-se que, além dos hard skills, como saber matemática, se precisa cada vez mais dos soft skills, que é saber se expressar adequadamente, transmitir uma mensagem e estar aberto a receber críticas. Então, hoje, as pessoas têm que saber sobre o assunto delas, têm que saber lidar com a realidade, têm que socializar e trabalhar em grupos. E têm que programar, porque a programação é a linguagem franca do século XXI, alerta o professor Hugo.
Ele reforça o conceito de que a programação é a maneira de lidar com o mundo. “Absolutamente todos os jovens que entram na Universidade deveriam aprender a programar, independentemente de suas áreas. Não é ser o grande programador, mas se não entender de programação, em médio e longo prazo, terá dificuldades de lidar com projetos interdisciplinares, em gerenciar por sequer saber que tipo de informações poderá obter através da programação. Porque trabalhar com o outro é entender o que o outro está fazendo. E todos os conteúdos que circulam têm uma realização no software, que é muito importante”, observa.
O programa BEPiD da PUC-Rio não foi concebido como uma iniciativa isolada do Departamento de Informática. Trata-se de um projeto inclusivo de outros departamentos e centros – que conta com uma parcela significativa de egressos do CTCH e do CCS. “Esses alunos fazem parte de um programa de formação em tecnologia, com uso de tecnologia para a solução de problemas reais, vivenciados”, explica Gustavo de Carvalho, que acredita ter o projeto conseguido compor, de maneira equilibrada, as diferentes linhas de formação clássicas da Universidade.
Não há um número predefinido para cada área no processo seletivo, voltado a todos os departamentos. “Na primeira etapa, foi realizada uma avaliação contendo conceitos de lógica e de tecnologia, não com o intuito de eliminar os candidatos, mas sim para perceber a cultura que estava presente neles e direcioná-los aos desafios dentro do programa”, explica Gustavo.
Na segunda etapa, são realizadas entrevistas, em que o candidato é avaliado segundo especificidades técnicas de sua área, mas também pelo seu perfil. “O conceito desenvolvido pelo BEPiD PUC-Rio para a seleção dos candidatos já está sendo utilizado como modelo em outros braços do projeto”, comenta Hugo.
O trabalho com os alunos é feito em dois momentos dentro do ciclo de formação. No primeiro momento, os coordenadores têm o cuidado de observar as diferenças entre eles e gerar a combinação suficiente para que um estudante de Design ajude muito bem na concepção, na criação de um produto, que um aluno de computação possa dar os primeiros passos na programação, e assim por diante. Gustavo lembra que o equilíbrio de gênero é uma variável muito importante; hoje, as mulheres correspondem à metade dos alunos.
No segundo momento, acontecem os desafios, o desenvolvimento de aplicativos propriamente dito. Os desafios são divididos em ciclos e os desenvolvimentos são feitos para atender a uma área determinada, como a médica, por exemplo.
– Existem diversas formas de facilitação de acesso ao conteúdo necessário ao desenvolvimento, inclusive por exposições de especialistas. No início do ciclo, é introduzido um conceito, seguido de desafio na grande área indicada. Especialistas apresentam esta grande área, mas as escolhas do que vai desenvolvido para aquela área, em termos de aplicativo, são dos alunos. Interesses pessoais dos alunos contam na escolha da grande área, esclarece Gustavo. “A negociação também está presente o tempo todo. Em um dos ciclos, por exemplo, foram sorteados vários temas, e os grupos puderam negociar entre si a troca desses temas. Tentamos aproximar, o tempo todo, o aluno das necessidades que a realidade do mercado impõe, complementa Hugo.
O BEPiD já teve dois ciclos de formação. O primeiro ciclo começou no final de 2014 e terminou no final do ano passado e o segundo começou no início deste ano, com a permanência dos alunos do primeiro ciclo, agora veteranos.
– Tecnologia é algo que muda com o tempo; como o programa teve continuidade, surgiram novidades na temática de tecnologia que a gente vocaciona. Tecnologias como o relógio ou a Apple TV, pouco exploradas anteriormente, foram apresentadas para os veteranos. Além disso, esses veteranos tiveram um ciclo complementar de acompanhamento para que amadurecessem projetos que eles mesmos produziram, que são de sua propriedade, informa Gustavo.
Segundo ele, muitos aplicativos desenvolvidos no primeiro ciclo tinham potencial de mercado e foram bem avaliados. “No segundo ciclo de amadurecimento de modelos de negócio, vários grupos se reposicionaram de maneira bastante interessante, entendendo como funciona o mercado fora dos muros da Universidade, e como existem dificuldades para gerar dinheiro. Foi um choque de realidade importante para que verificassem se tinham vocação empreendedora, o que nem era uma premissa do programa, comenta.
Testes com novas tecnologias e novos recursos são feitos o tempo todo, em dinâmicas diferentes e com pessoas diferentes. A pesquisa resultante desse trabalho é algo que surge espontaneamente, desafio a desafio, ciclo a ciclo. “É um espaço rico para a pesquisa, mas muito diferenciado para o aluno. Se ele se interessa, ele tem o equipamento, tem os instrutores, tem gente de fora vindo conversar com ele. Por outro lado, ele não sabe quem vai chegar para avaliar seu projeto, cuja apresentação, por sinal, tem que ser feita em inglês”, conta Hugo.
O sucesso no aprendizado já mostra seus frutos. Em setembro, a ex-aluna de Administração Luisa Ronchi, que participava desde 2014 do programa de formação para desenvolvimento, foi a única brasileira aprovada em processo seletivo na Itália, entre 150 candidatos de todo o mundo. Ela vai dar aulas na área de Business consultoria de marketing no primeiro Apple iOS Developer Academy da Europa, na Università Federico II, em Nápoles.
Com a palavra, os alunos participantes do Bepid:
Carolina Gradel

“Além da oportunidade do estágio ter sido incrível, ela mudou totalmente minha carreira e o ponto de vista sobre como eu me relaciono a tecnologia. Sou designer e aprendi dentro do curso a desenvolver, porém adquiri muito conhecimento além do código, melhorando meu design, user experience e gerência. Dentro do estágio, tive a oportunidade incrível de trabalhar em dois projetos com bom retorno de usuários! Esses projetos, hoje, são oportunidades em que eu trabalho, foco meu estudo e crio conexões.
Primeiramente, desenvolvi o Fade It, com Gustavo Severo, que conheci no estágio e hoje estamos juntos. O Fade It é um aplicativo de filtros com mais de 250 mil downloads e milhares de usuários diários; porém o app não é como todo software de edição de foto, nele colocamos uma pegada mais social. Quem acessa as redes sociais já deve conhecer muito bem o uso de filtros ou badges para apoiar causas sociais.
No Facebook, um dos casos mais famosos foi o de solidariedade aos atentados em Paris. Entretanto, essa abordagem tem seu impacto muitas vezes nulo, pois os filtros normalmente são voltados para algo sem retorno financeiro em doações para as causas ou para conscientizar sobre a questão. Isso acontece porque quem faz esses filtros não tem interesse social, apenas de ‘viralizar’. Imaginamos, então, um aplicativo que mudasse essa realidade, onde o filtro gerasse doações e financiasse as causas que as pessoas querem apoiar. O usuário pode doar fazendo algo simples como usar um filtro no app e compartilhar na rede. O app está disponível na loja, com destaque para a causa Mona Migs, que estamos apoiando.
Dentro do BEPiD, eu trabalhei com monitorias ou “reforços”, ou seja, ministrando pequenas aulas nos temas de design, programação de interface e acessibilidade.”
Pedro Velmovitsky

“Minha experiência no desenvolvimento de aplicativos tem sido bem interessante. Durante as aulas que temos, é dada uma introdução para diversos assuntos relacionados com programação e desenvolvimento em iOS.
Com a metodologia de aprendizado através de desafios –onde os alunos devem fazer, em grupo, aplicativos dentro de um prazo e de acordo com um contexto –, temos a autonomia de pesquisar os recursos e assuntos que nos interessam e que irão nos ajudar para fazer o aplicativo que escolhemos.
Na verdade, uma das coisas que mais me anima no programa é que ele fornece as bases necessárias para o aprendizado e desenvolvimento em iOS, porém deixa que os alunos pesquisem, por si próprios, as ferramentas m ais interessantes e úteis para eles. Nesse sentido, temos que aprender sobre diversos assuntos fora da nossa zona de conforto; para engenheiros, por exemplo, é necessário adquirir um conhecimento em design e UX, e vice-versa. O fato de que o programa mistura pessoas de áreas mais técnicas, como engenheiros, com pessoas que possuem mais foco no cliente e interface, os designers, torna essa troca de conhecimento orgânica e muito agradável, permitindo aos alunos se entrosarem mais enquanto adquirem novas habilidades.
No momento, estou trabalhando principalmente no aplicativo iMergency, cujo objetivo é informar sobre os hospitais mais próximos e quais as especializações destes hospitais para que, numa situação de emergência médica e com alto nível de risco e estresse, as pessoas saibam qual a melhor decisão a se tomar.
Também atuo em outras pesquisas técnicas relacionadas ao LES e a PUC-Rio, que integro junto as minhas atividades no BEPiD e que contribuem para aumentar meu conhecimento e habilidades. O fato de o programa permitir a realização destas pesquisas, juntamente ao desenvolvimento de aplicativos e aos meus estudos, é uma grande oportunidade que provavelmente não teria em outro lugar. Além disso, o BEPiD me permitiu trocar conhecimentos, experiências e contatos através de palestras e seminários constantes com profissionais experientes no mercado e que têm muito a oferecer. ”
Ana Carolina Cabral

“Participei da primeira turma do BEPiD e foi uma experiência inesquecível. Não é em todo lugar encontramos um ambiente de trabalho colaborativo realmente colaborativo, em que as pessoas de diversas áreas se ajudam e se complementam.
Eu estava terminando o curso de Design de Mídias Digitais na PUC-Rio quando soube dessa oportunidade, então atrasei um ano da conclusão de meu curso a fim de participar e não me arrependo nem um pouco. Foi um ano de aprendizado contínuo, seja sozinha, correndo atrás através de palestras de profissionais nomeados ou com a ajuda de todos os estudantes no laboratório.
Foi um tempo em que todos aprendemos a respeitar e a dar valor a outras áreas completamente diferentes das nossas, percebendo o papel essencial de cada uma para a produção de um bom e completo projeto. Sendo de Design, no início parece tudo um pouco assustador, muito difícil, mas a gente aprende que, sem medo, com bastante esforço, estudo e prática, o desenvolvimento vai se tornando cada vez mais prazeroso e, aos poucos, menos complicado.
No meu projeto final eu e meu grupo, formado pelos alunos Douglas Mandarino, Felipe Argento, Gabriel Coutinho e Victor Yves, produzimos o Insight, que está na loja da Apple e disponível para iPads. Temos muito orgulho dele e pretendemos continuar trabalhando no seu aperfeiçoamento. O aplicativo é como um grande quadro branco, em que os usuários podem criar apresentações ou importar suas próprias apresentações e apresentá-las, gravando tudo com o próprio aplicativo, que depois exporta o conteúdo em vídeo produzido para onde o usuário desejar. Nossa ideia é de que todas as pessoas têm algum conhecimento que podem ensinar e, com o Insight, queremos tornar esse ensino viável e prático.“
Gabriel Vinagre

Minha jornada no laboratório como desenvolvedor foi muito rica, pois apesar de eu já ter tido contato com programação antes de ingressar lá. Acredito que só consegui ter uma noção mesmo do que seria ser programador lá. Entender não somente o que é programar, mas aprender conceitos de escopo, prazo e orçamento. São assuntos de grande importância na vida de qualquer pessoa que entre no campo do desenvolvimento de projetos. Acho que antes de o BEPiD formar programadores IOS, ele forma pessoas que conseguem ter um conhecimento global de como se deve conceber e planejar um projeto. E esse conhecimento pode ser aplicado em diferentes áreas, não só programação para dispositivos móveis.
Acredito que o programa tenha me completado dessa forma, seja para fazer networking, seja para aprender coisas novas, para relembrar conceitos antigos. Hoje em dia, pretendo montar uma empresa de jogos com um colega. Além disso, estou empreendendo no ramo de Saúde com amigos do BEPiD.
Do projeto, cito dois grandes marcos. O primeiro foi meu aplicativo de monitoramento do diabetes, o Gluk, que conquistou grande visibilidade dentro do laboratório. Meu grupo chegou à semifinal de um concurso no Canadá sobre Saúde, sendo um dos poucos citados e a receber menção honrosa.
O outro marco é o game Guerreiros da Guanabara, que se tornou minha monografia da faculdade e meu projeto final no BEPiD. Trata-se de um jogo que fala sobre a história da França Antártica - as invasões francesas no Brasil, mais especificamente no Rio de Janeiro. O jogador controla o índio Arariboia e o português Estácio de Sá, e ambos têm a missão de expulsar os franceses da Baía. Tivemos ajuda de um professor de história. O jogador atravessa por toda a campanha da França Antártica, tendo contato com vestes, costumes, estratégia militar, e se diverte enquanto aprende.
Acredito muito no potencial desse jogo e em seu uso nas escolas públicas ou particulares. Além disso, fizemos um editor de mapa, que possibilita ao professor construir um mapa para exemplificar a aula e disponibilizá-lo para os alunos jogarem em casa. Outra função do editor é criar novas fases, aumentando o fator de ‘rejogabilidade’ do game. No momento, estamos em busca de financiamento para finalizar a obra.”
Alguns aplicativos desenvolvidos:
Insight Canvas Interativo
Insight é um poderoso aplicativo projetada para ajudar a transformar pensamentos em vídeos compartilháveis. Oferece diversas ferramentas e funcionalidades para facilitar a criação de conteúdos.
Link no iTunes (caso esteja disponível na App Store): https://itunes.apple.com/br/app/insight-creative-canvas-for/id1046595753?mt=8
Fade It
Fade It é um aplicativo que ajuda as pessoas a realmente apoiar causas doando ou utilizando selos em suas fotos, ele conta também com diversos filtros para se editar a foto do jeito que se desejar.
Status (disponível na App Store, em desenvolvimento): disponível na App Store
Link no iTunes (caso esteja disponível na App Store): https://appsto.re/br/nKnj7.i
Pertô - alarmes por geolocalização
Pertô é um app de alarmes por geolocalização, capaz de alertar o usuário quando estiver chegando em seu destino.
Status: disponível na App Store
Link: https://appsto.re/br/R0bpdb.i
Explodation
No game, o usuário destrói robôs inimigos e coleta orbes amarelos no iPhone, enquanto o Apple Watch monitora seus batimentos cardíacos para controlar a dificuldade do jogo.
Status: disponível gratuitamente na App Store.
Link no iTunes: https://itunes.apple.com/us/app/explodation/id1127494814...
Gravity-Box
Gravity-Box foi projetado para garantir diversão em qualquer hora do dia. Ele é um jogo de estratégia com níveis básico, intermediário e avançado e pode ser jogado tanto pelo iPhone quanto pelo Apple Watch. O jogador deverá colocar a caixa no vórtex a partir de rotações da tela do jogo que poderão ser feitas tanto para a esquerda quanto para a direita. O jogo termina quando a caixa cai no vórtex.
Status: disponível gratuitamente na App Store.
Link no iTunes: https://itunes.apple.com/br/app/gravity-box/id1130029347...
Betcha!
Betcha! é um aplicativo desenvolvido para ajudar as pessoas a tomarem decisões de maneira rápida e engraçada. Ele reúne várias ferramentas de geração aleatória que podem ser utilizadas em diversas situações, tais como: em jogos de RPG e Banco Imobiliário, para iniciar uma partida de futebol ou decidir um lugar para comer e muito mais! O aplicativo contém seis geradores aleatórios: “Sim ou Não”, “Cara ou Coroa”, “Sorteio de Números”, “Sorteio de Palavras”, “Sorteio de Dados” e “Sorteio de Letras”.
Status: disponível gratuitamente na App Store
Link no iTunes: https://itunes.apple.com/br/app/betcha!/id1148800891?mt=8
Mind Seed
Seu objetivo é facilitar a geração de ideias através de cartas com exercícios que possam ser cumpridos em poucos minutos e que estimulam o pensamento criativo. Cada atividade de cada carta funciona como uma pequena intervenção no processo criativo, ajudando a eliminar o excesso de olhar crítico, o que, em geral, causa bloqueios criativos.
Status: disponível na App Store
Link no iTunes: https://itunes.apple.com/br/app/mind-seed/id1131612617...
Check.OUT
Check.OUT é um divisor de gastos que possui a flexibilidade de poder ser utilizado em múltiplas situações, desde bares, restaurantes até supermercados ou viagens.
O aplicativo permite a adição e remoção de itens consumidos, além de quantificar o consumo individual com a possibilidade de envio por e-mail. Dentre outras features, é possível adicionar, remover e editar taxas como 10%, bem como ter oito moedas disponíveis para visualização.
Status: disponível na AppStore: https://itunes.apple.com/br/app/check.out/id1124350502...
BF IDE
Um Ambiente de desenvolvimento integrado para a linguagem de programação conhecida como Brainfuck.
Status: disponível na App Store:
Link no iTunes: https://itunes.apple.com/br/app/bf-ide/id1097560040?mt=12
Be Okay: Zona de Conforto para Ataques de Pânico
Be Okay fornece uma zona de conforto para ajudar a lidar com ataques de pânico no momento em que eles ocorrem. O usuário customiza a sua própria zona de conforto com o que mais o ajuda: exercícios de respiração, imagens, sons de natureza relaxantes ou até mesmo um botão de quick action para ligar para amigos ou familiares.
Status: em desenvolvimento
Previsão de lançamento: novembro
HemoLeo
Aplicativo para iPad para crianças com hemofilia A, que ajuda no controle das aplicações endovenosas e dos sintomas, como uma “caderneta” digital, porém de forma lúdica. A criança pode aplicar as injeções no leãozinho Leo, cuidar e brincar com ele.
Status: previsão para Janeiro/2017
After Olympics
Aplicativo para iPhone que mostra todos os estádios que foram palco de competições durante os Jogos Olímpicos Rio 2016, seus custos de construção/reforma, jogos que residiram e o que eles se tornarão após os Jogos e seu legado.
Status: previsão para Outubro/2016
LavaMão
Aplicativo para iPhone voltado para médicos, que os lembra de lavarem as mãos na forma de notificações com curiosidades sobre o tema. O usuário deve fornecer o intervalo das notificações e o período de tempo em que gostaria de ser notificado. Acessa também as instruções de acordo com a OMS.
Status: previsão para Novembro/2016
Stick with Me
Stick with Me é um aplicativo para iPhone que ajuda os fumantes a largar o vício. O usuário pode acompanhar os progressos em sua saúde de acordo com o tempo que está sem fumar e o dinheiro que economizou, ganhando stickers de itens que poderiam ser comprados com o dinheiro economizado, como por exemplo, uma barra de chocolate, um vinho ou um jantar a dois. Ele pode tirar uma foto utilizando os stickers e compartilhá-la com seus amigos para mostrar seu progresso.
Status: em desenvolvimento
Previsão de lançamento: Jan 2017
Super Wheel Adventures
Um jogo para iPhone sobre Eric, um cadeirante apaixonado por basquete. Ele quer muito ver um jogo no estádio e precisa chegar a tempo. No entanto, as ruas não são exatamente adaptadas aos cadeirantes, por isso ele tem que desviar de todos os obstáculos para não se atrasar. Ao ler as curiosidades contidas dentro do Super Wheel Adventures, o jogador pode saber mais sobre mobilidade urbana e acessibilidade, especialmente para pessoas com mobilidade reduzida.
Disponível em breve na App Store
Status: em desenvolvimento.
Previsão de lançamento: janeiro/2017
Acolá
Acolá é um aplicativo que fundamenta-se na ideia de que, se uma pessoa com depressão tem diversos sintomas que a deixam sem motivação para realizar atividades diárias, é mais fácil, para essa pessoa, dar um passo de cada vez. "Dar uma volta no quarteirão" é uma tarefa que precisa de enormes motivações, mas "vestir uma roupa", "abrir a porta" e então "dar um passo para fora de casa" são tarefas bem menores, mais simples de ser realizadas, que precisam de menos força de vontade - e que, aos poucos, ajudam o usuário a cumprir a tarefa maior e mais difícil.
Status: em desenvolvimento (Previsão de lançamento em Dezembro/2016)
iMergency
O aplicativo iMergency apresenta os hospitais mais perto do usuário, categorizados por especialidade de emergência medica. O uso do aplicativo durante uma emergência proporciona mais velocidade na tomada de decisões no socorro, além de diminuir incertezas, o risco e consequentemente a perda de tempo durante o amparo.
Status: em desenvolvimento (Previsão de Lançamento: Jan 2017)
HelpMiga
HelpMiga é um aplicativo iOS desenvolvido para mulheres, que permite pedir ajuda de forma rápida em caso de assédio sexual em locais públicos, assim como atender a pedidos de mulheres próximas, em situações semelhantes. Ao criar sua conta é necessário enviar uma foto do documento de identidade, além de uma selfie. Dessa forma, garante-se que as usuárias sejam exclusivamente do público feminino.
Status: em desenvolvimento
Neri
Um aplicativo para iOS e watchOS capaz de monitorar a saúde dos idosos, coletando dados de batimentos cardíacos e movimentação e mostrando essas informações aos familiares e/ou cuidadores, além de alertá-los em casos de emergência.
Status: em desenvolvimento
NGBreak
o NGBreak dá ideias criativas e diferentes do que o usuário pode fazer para tirar as preocupações de sua cabeça e relaxar um pouco no seu dia a dia, estando sozinho em casa ou cercado por colegas no trabalho.
Status: disponível na AppStore